Há um mundo inteiro à minha volta. E eu só precisava de estar sozinha.
« Quem vive não escreve e quem escreve não tem tempo para viver. » - Preciso de escrever para sentir qe a vida não passa por mim em vão.
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Mundo
Há um mundo inteiro à minha volta. E eu só precisava de estar sozinha.
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Coisas Vulgares
Não quero acreditar que cheguei a mais de metade do caminho que tinha para percorrer. Agora que estou a atingir a meta, quero voltar ao ponto de partida outra vez. Dói pensar que vai acabar, dói ver as horas a passar a uma velocidade completamente vertiginosa. Dói saber que metade de mim vai ter de ficar para trás mais cedo ou mais tarde; e eu sinceramente preferia que fosse mais tarde.
“As coisas vulgares que há na vida não deixam saudade.” Nenhum momento aqui foi vulgar. Nenhum.
domingo, 15 de agosto de 2010
Chorar, mais uma vez
Eu espero vê-lo em ti
Eis como me ajudar
Sentir não é mostrar
E dar não é sentir
É morrer em paz
(..)
Se é tão bom de ouvir
Vivo para ti
Até o nosso amor morrer
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Movimentos gravíticos
Então, já não é a terra que me segura, és tu. E sei que vais segurar até aguentares, até te ser possível. E sei também que és capaz de fazer e ser qualquer coisa. Protector, amante, amigo, confidente. Sabes, é realmente apaixonante a forma como me olhas, como me abraças, como me amas, como me provocas uma série de emoções e sensações que nunca senti até aqui. São apaixonantes os arrepios que me percorrem o corpo e as borboletas que ganham asas e me percorrem a barriga de cada vez que me tocas e me sussurras ao ouvido o que eu tanto gosto de ouvir.
Obrigada. Por cada momento, por cada palavra, por cada gesto e por cada abraço. Por toda a força, por todo o orgulho e por todo o amor. Por tudo.
terça-feira, 22 de junho de 2010
Saudade
sábado, 17 de abril de 2010
@
sábado, 3 de abril de 2010
Se?
Se me perguntares se alguma vez fui feliz aqui, não te vou mentir. Vou, obviamente, dizer-te que sim. Mas ser e estar não se conjugam da mesma forma, não são o mesmo verbo. Isto não é o que eu esperava, nunca foi e continua a não ser. Eu posso estar um bocadinho mais feliz, posso sentir-me um bocadinho mais realizada mas não é o que eu idealizei. Não vou dizer que me arrependo, já passei essa fase e já assumi as minhas atitudes. Algo me empurrou para aqui – e eu sei bem o que foi. Eu deixei-me ser empurrada, sem contrariar o movimento. Quando coloquei os dois pratos na balança, fui pelo que pesava mais. Fiquei-me por aí, na esperança vã que tudo fizesse sentido e que o prato pudesse, um dia, pesar ainda mais.
Mas não posso voltar atrás e portanto mais vale não pensar no que aconteceria se pudesse. É aqui que estou, é isto que vivo. Para que é que vou pensar “e se..”? Não faz sentido, não há uma máquina do tempo para me transportar nem há sequer uma máquina para entender a mente das pessoas... e essa fazia-me muito jeito. Se estivesse noutro sítio perguntar-me-ia como seria se estivesse aqui. Nunca sabemos como seria, não temos capacidade para viver duas vidas ao mesmo tempo.
Limito-me a permanecer onde estou. Foi isto que eu escolhi, agora há que levar até ao fim e eu nunca fui de desistir das coisas a meio. Afinal, não é assim tão mau. É o que há.